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Quando me Amei de Verdade

24.3.11.

Quando me amei de verdade deixei de me contentar
com pouca coisa

Quando me amei de verdade tomei contato com a
minha própria bondade

Quando me amei de verdade comecei a valorizar o dom da vida
com a maior gratidão


Quando me amei de verdade pude compreender que,
em qualquer circunstância,
eu estava no lugar certo
na hora certa.
Então, pude relaxar.

Quando me amei de verdade consegui moderar meu ritmo
e minha pressa.
E isso fez uma enorme
diferença na minha vida.

Quando me amei de verdade comprei o colchão de penas
que desejava havia anos.

Quando me amei de verdade aprendi a gostar de estar sozinha,
rodeada pelo silência, usufruindo
sua magia, prestando atenção ao
meu espaço interior.

Quando me amei de verdade percebi que posso não ser
uma pessoa especial,
mas que sou única.

Quando me amei de verdade reformulei meu conceito de sucesso
e a vida ficou mais simples.
Ah, quanto prazer isso me trouxe!

Quando me amei de verdade entendi que sou digna de
conhecer Deus diretamente.

Quando me amei de verdade comecei a ver que eu não tinha
de sair em busca da vida.
Se eu ficar quieta e parada,
a vida vem até mim.

Quando me amei de verdade deixei de achar que a vida é dura.

Quando me amei de verdade,
pude perceber que o sofrimento
emocional é um sinal de que estou
indo contra a minha verdade.

Quando me amei de verdade,
deixei a menina levada dentro
de mim pular do último
trampolim da piscina.

Quando me amei de verdade,
aprendi a satisfazer meus desejos,
sem achar que era egoísmo.

Quando me amei de verdade,
partes minhas que eu
ignorava desistiram de
disputar minha atenção.
Foi o início da paz interior.
Comecei então a ver tudo
mais claro.


Quando me amei de verdade,
comecei a perceber que os desejos
do coração acabam se realizando e
passei a ter mais calma e paciência
exceto quando esqueço disso.

Quando me amei de verdade,
desisti de ignorar ou de
suportar meu sofrimento.

Quando me amei de verdade,
comecei a perceber todos os
meus sentimentos, sem analisá-los.
Sentindo-os de verdade.
Quando faço isso, acontece
uma coisa incrível.
experimente. Você vai ver.

Quando me amei de verdade,
meu coração se encheu de tanta
ternura que pôde acolher tanto
a alegria quanto a tristeza.

Quando me amei de verdade,
comecei a meditar diariamente,
e descobri que este é um ato de
profundo amor por mim mesma.

Quando me amei de verdade,
passei a me sentir como um
presente para o universo e comecei
a colecionar lindos laços de fita.
Eles ficam pendurados na parede
do meu quarto, para me lembrar.

Quando me amei de verdade,
sempre que fico ansiosa, zangada,
inquieta ou triste, pergunto a mim
mesma: “Quem, dentro de


está se sentindo assim?”
Se eu escutar com paciência,
descubro quem é que precisa
do meu amor.

Quando me amei de verdade,
deixei de precisar das coisas e das
pessoas para me sentir segura.

Quando me amei de verdade,
parei de desejar que a minha vida
fosse diferente e comecei a ver
que tudo o que acontece contribui
para o meu crescimento.


Quando me amei de verdade,
comecei a entender a
complexidade, o mistério e a
vastidão da minha alma.
Que tolice pensar que posso
conhecer o sentido da vida
de alguém!

Quando me amei de verdade,
desisti de projetar nos outros
as minhas forças e fraquezas,
e guardei-as comigo.

Quando me amei de verdade,
comecei a perceber uma
presença divina dentro de mim
e a ouvir sua orientação.
Estou aprendendo a confiar
e a viver de acordo com ela.

Quando me amei de verdade,
desisti de ficar exausta
por me empenhar tanto.

Quando me amei de verdade,
comecei a sentir uma comunidade
dentro de mim. Essa equipe
interna, com múltiplos talentos
e características próprias, é a
minha força e o meu potencial.
Fazemos reuniões de equipe.

Quando me amei de verdade,
parei de me culpar pelas
escolhas que fiz e que me
faziam sentir segura.
Passei a me responsabilizar
por elas.

Quando me amei de verdade,
comecei a perceber como
é ofensivo tentar forçar alguma
coisa ou alguém que ainda
não está preparado.
- inclusive eu mesma.

Quando me amei de verdade,
comecei a sentir um grande alívio.

Quando me amei de verdade,
o meu lado impulsivo aprendeu
a esperar pelo momento certo.
Então eu me tornei lúcida
e corajosa.


Quando me amei de verdade,
passei a aceitar o inaceitável.


Quando me amei de verdade,
comecei a ver que o meu ego
é parte da minha alma.
Ao perceber isso, meu ego
perdeu sua estridência e paranóia
e pôde me servir melhor.

Quando me amei de verdade,
passei a acordar muitas vezes
no meio da noite ouvindo
música dentro de mim.

Quando me amei de verdade,
comecei a me livrar de tudo
que não fosse saudável.
Isso quer dizer: pessoas, tarefas,
crenças e hábitos - qualquer coisa
que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso
de egoísmo.
Mas hoje eu sei que
é amor-próprio.

Quando me amei de verdade,
deixei o perfeccionismo de lado
- esse carrasco da alegria.

Quando me amei de verdade,
consegui falar a verdade sobre
meus talentos e minhas limitações.

Quando me amei de verdade,
deixei de atender o telefone
quando não estava com vontade
de conversar.

Quando me amei de verdade,
não fiquei tão preocupada
em perdoar os outros.

Quando me amei de verdade,
consegui ter consciência,
nos períodos de confusões,
disputas ou desgostos,
de que essas coisas também
fazem parte de mim e merecem
o meu amor.

Quando me amei de verdade,
permiti que o meu coração se
abrisse por inteiro e entendesse
o sofrimento do mundo.

Quando me amei de verdade,
comecei a recolher o lixo na rua.

Quando me amei de verdade,
consegui perceber Deus dentro
de mim e ver Deus nos outros.
Isso nos torna divinos!
Você consegue fazer isso?

Quando me amei de verdade,
comecei a escrever sobre o que
eu vivia e o que eu pensava,
porque compreendi que era meu
direito e minha responsabilidade.

Quando me amei de verdade,
passei a saber qual era o meu
objetivo e a me afastar suavemente
das distrações.

Quando me amei de verdade,
vi que tudo a que eu
resistia persistia. Igual a uma
criança pequena dando puxões
na minha saia. Hoje, quando
a resistência fica me puxando,
eu olho para ela e afasto-a
gentilmente.

Quando me amei de verdade,
aprendi a interromper o que estava
fazendo, mesmo que por um
segundo, para acolher e confortar
a parte de mim que está assustada.

Quando me amei de verdade,
aprendi a dizer não quando quero
e a dizer sim quando quero.

Quando me amei de verdade,
procurei me manter neutra,
sem classificar as coisas de
certas ou erradas.
No início, chamei isso
de indiferença; hoje percebo
que a neutralidade nos faz ver
tudo com mais clareza.

Quando me amei de verdade,
passei a encontrar um prazer
cada vez maior na solidão
e a usufruir a inexplicável
e profunda satisfação que sua
companhia traz.

Quando me amei de verdade,
pude perceber como a vida
é divertida, como eu sou
divertida e como os outros
podem ser divertidos.

Quando me amei de verdade,
confessei serenamente minha
coragem e meu medo, minha
ingenuidade e minha sabedoria,
e arranjei um lugarzinho para
cada um em volta da minha mesa.

Quando me amei de verdade,
comecei a fazer massagem pelo
menos uma vez por mês.

Quando me amei de verdade,
percebi que nunca estou só.

Quando me amei de verdade,
deixei de temer meu tempo livre
e desisti de fazer planos.
Hoje faço o que acho certo
e no meu próprio ritmo.
Como isto é bom!

Quando me amei de verdade,
parei de tentar impressionar
meu irmão.

Quando me amei de verdade,
desisti de tentar me livrar das
vozes críticas da minha cabeça.
Hoje digo sim: “obrigada pela
sua opinião”, e elas se consideram
ouvidas. Fim da discussão.

Quando me amei de verdade,
deixei a parte de mim que ainda
sente falta do meu ex ficar triste,
em vez de tentar fazê-la desistir
de amá-lo.

Quando me amei de verdade,
comecei a comprar deliciosas
tortas de chocolate para
a adolescente que existe
em mim e que as adora.
Mas só de vez em quando.
Com baba-de-moça.

Quando me amei de verdade,
perdi o medo de dizer o que
penso porque percebi como
é bom fazer isso.

Quando me amei de verdade,
passei a derramar meus
sentimentos nos meus diários.
Esses parceiros adoráveis
falam a minha língua.
Não precisam de tradução.

Quando me amei de verdade,
parei de procurar “especialistas”
e comecei a viver a minha vida.

Quando me amei de verdade,
descobri as lições que a minha
raiva me dá sobre
responsabilidade, e a minha
arrogância, sobre humildade.
Agora ouço as duas com
muita atenção.

Quando me amei de verdade,
comecei a comer alimentos
orgânicos
(menos aquela deliciosa torta de
chocolate. De vez em quando,
é claro).

Quando me amei de verdade,
consegui relaxar quando
invadida por ondas de
racionalidade e de desespero.

Quando me amei de verdade,
fui capaz de me dar
de presente um corte de cabelo
num super-cabeleireiro e sair
felicíssima do salão.

Quando me amei de verdade,
desisti de querer ter sempre razão,
e com isso
errei muito menos vezes.

Quando me amei de verdade,
aprendi a chorar as dores da
vida no momento em que elas
acontecem, em vez de
sobrecarregar meu coração
arrastando-as por aí.

Quando me amei de verdade,
perdoei-me por todas as vezes
em que me acusei e me critiquei.

Quando me amei de verdade,
senti uma grande paz
dentro de mim.
Foi bom.
Muito bom.

Quando me amei de verdade,
comecei a ouvir a sabedoria do
meu corpo. Ele fala claramente
através do cansaço, das sensações,
das antipatias e dos desejos.

Quando me amei de verdade,
deixei de ter medo do medo.

Quando me amei de verdade,
desisti de ficar revivendo o
passado e de me preocupar
com o futuro.
Isso me mantém no presente,
que é onde a vida acontece.

Quando me amei de verdade,
percebi que a minha mente pode
me atormentar e me decepcionar.
Mas quando eu a coloco a serviço
do meu coração, ela se torna uma
grande e valiosa aliada.

Kim McMillen & Alison McMillen

Sobre a autora
Minha mãe morreu em setembro de 1996, aos 52
anos, poucos meses depois de escrever este livro. Não
ficou doente e não imaginava que estava prestes a morrer.

Carrego uma dor permanente no coração, um desejo
de vê-la outra vez neste mundo. Foi uma mãe maravilhosa,
amiga, escritora, consultora nos negócios,
religiosa, esportista, amiga de cachorros, vizinha solidária,
uma mulher e tanto. Embora eu sinta muito a sua
falta, me conforta saber que, sendo este livro a expressão
mais verdadeira de quem era minha mãe, o que ela
tinha a oferecer ao mundo vai permanecer.

Alison McMillen, janeiro de 2001
Muito instrutivo e lindo, para meditar-mos
Vilma Caparroz!
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1

Para que a Paz

15.3.11.



Para ver a lua de noite na rua

Para passear relaxado

Para rir à toa

Para sentir o cheiro na janela do carro

Para conversar na calçada

Para obedecer sinal vermelho até de madrugada

Para dormir tranquilo

Para viver sem grades

Para muro não ter caco de vidro

Para não se assustar com o barulho

Para não ter medo de polícia

Para ter night-biker

Para dormir de janela aberta

Para ir a pé para a escola

Para namorar no banco da praça

Para poder ficar tranqüilo no carro

Para não ter medo de bala perdida

Para ter a vida pela frente

pra amar com liberdade

Para superar as fronteiras

Para ser, John Lennon.. all the people living together
in peace
just imagine that.

Recebido por e-mail sem mencionar autoria, 
se alguem souber me fale, darei os devidos créditos
Vilma!

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Elogios

6.3.11.

Renomados terapeutas que trabalham com famílias,
divulgaram uma recente pesquisa onde se nota que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios:
não existe mais carinho,
não valorizam mais as qualidades,
só se ouvem críticas.
As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando
os defeitos dos outros.
Por isso,
os relacionamentos de hoje não duram.
              
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda.
Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando
o trabalho de seus subordinados,
não vemos mais pais e filhos se elogiando, amigos, etc.
Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores,
pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência,
são pessoas que tem a obrigação
de cuidar do corpo, do rosto.

Essa ausência de elogio
tem afetado muito as famílias.
A falta de diálogo em seus lares,
o excesso de orgulho impede que
as pessoas digam o que sentem e
levam essa carência para
dentro dos consultórios.
Acabam com seus casamentos,
acabam procurando em outras pessoas o
que não conseguem dentro de casa.

      
Vamos começar a valorizar nossas famílias,
amigos, alunos, subordinados.
Vamos elogiar o bom profissional,
a boa atitude, a ética, a beleza
de nossos parceiros ou nossas parceiras,
o comportamento de nossos filhos.

Vamos observar o que as pessoas gostam.
O bom profissional gosta de ser reconhecido,
o bom filho gosta de ser reconhecido,
o bom pai ou a boa mãe gostam
de ser reconhecidos,
o bom amigo quer se sentir querido,
a boa dona de casa valorizada,
a mulher que
se cuida, o homem que se cuida,
enfim vivemos numa sociedade em que
um precisa do outro.
É impossível um homem viver sozinho, e
os elogios são a motivação
na vida de qualquer pessoa.

Arthur Nogueira, Psicólogo.
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A Existência...

2.3.11.

A existência não é um problema que precisa ser solucionado,
é um mistério a ser vivido. 
E você precisa estar perfeitamente consciente da diferença que existe entre um mistério e um problema.

O problema é algo criado pela mente. O mistério é algo que
simplesmente existe, não foi criado pela mente.
O problema tem algo de feio, como uma doença. O mistério é belíssimo. Com o problema,
imediatamente surge a luta. Você precisa resolvê-lo.
E algo errado precisa consertá-lo. Algo está faltando, precisa providenciar
o elo que falta. Com o mistério, nada disso é necessário.
A Lua aparece à noite… Isso não é um problema, é um Mistério.
Você precisa conviver com ele. 
Você precisa dançar com ele,
cantar com ele ou pode, simplesmente, ficar em silêncio com ele.
Algo de misterioso envolve você.
 
Osho, em “Faça o seu coração vibrar”

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2

Ser Professor

21.2.11.
 
SER PROFESSOR

Ser professor é ser artista,
malabarista,
pintor, escultor, doutor,
musicólogo, psicólogo...
É ser mãe, pai, irmã, avó,
É ser palhaço, bagaço...
É ser ciência e paciência...
É ser informação.
É ser ação,é ser bússola,
é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
Incompreendido? ...Muito.
Defendido? Nunca.
O seu filho passou?...
Claro, é um gênio.
Não passou?
O professor não ensinou.
Ser professor
É um vício ou vocação?
É outra coisa...
É ter nas mãos
o mundo de amanhã.

Amanhã.
Os alunos vão-se...
E ele, o mestre, de mãos vazias,
Fica com o coração partido.
Recebe nova turmas,
Novos olhinhos ávidos de cultura.
E ele, o professor, vai despejando
Com toda a ternura, o saber,
a orientação
Nas cabecinhas novas que amanhã,
Luzirão no firmamento da pátria!
Fica a saudade,
A amizade.
O pagamento real?
Só na eternidade.

Autor Anônimo
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As Palavras!

17.2.11.


As palavras são boas. As palavras são más. As
Palavras ofendem. As palavras pedem desculpas.
As palavras queimam. As palavras acariciam.
As palavras são dadas, trocadas, oferecidas,
Vendidas e inventadas. As palavras estão ausentes.
Algumas palavras sugam-nos, não nos largam...
As palavras aconselham, sugerem, insinuam,
Ordenam, impõem, segregam, eliminam. São melífluas
Ou azedas. O mundo gira sobre palavras lubrificadas
Com óleo de paciência. Os cérebros estão cheios
De palavras que vivem em boa paz com as suas
Contrárias e inimigas. Por isso as pessoas fazem o
Contrário do que pensam, julgando pensar o
Que fazem. Há muitas palavras. E há os
Discursos, que são palavras encostadas
Umas às outras, em equilíbrio instável graças
A uma precária sintaxe, até ao prego final do
Disse ou tenho dito. Com discursos se comemora,
Se inaugura, se abrem e fecham sessões, se
Lançam cortinas de fumo ou dispõem bambinelas
De veludo. São brindes, orações, palestras e
Conferências. Pelos discursos se transmitem
Louvores, agradecimentos, programas e fantasias. E
Depois as palavras dos discursos aparecem deitadas
Em papéis, são pintadas de tinta de impressão - e por
Essa via entram na imortalidade do verbo. E as palavras
Escorrem tão fluidas como o
"precioso líquido". Escorrem interminavelmente,
Alagam o chão, sobem aos joelhos,
Chegam à cintura, aos ombros, ao pescoço.
É o dilúvio universal, um coro desafinado
Que jorra de milhões de bocas. A terra segue o seu
Caminho envolta num clamor de loucos, aos gritos,
Aos uivos, envoltos também num murmúrio manso,
Represo e conciliador... E tudo isso atordoa as estrelas
E perturba as comunicações, como as tempestades
Solares. Porque as palavras deixaram de comunicar.
Cada palavra é dita para que se não ouça outra
Palavra. A palavra, mesmo quando não afirma,
Afirma-se. A palavra não responde nem pergunta:
Amassa. A palavra é a erva fresca e verde
Que cobre os dentes do pântano. A palavra é poeira
Nos olhos e olhos furados. A palavra não mostra.
A palavra disfarça. Daí que seja urgente moldar
As palavras para que a sementeira se mude em
Seara. Daí que as palavras sejam instrumento
De morte - ou de salvação. Daí que a palavra só valha
O que valer o silêncio do ato. Há também o silêncio.
O silêncio, por definição, é o que não se ouve.
O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa.
O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil,
O húmus do ser, a melodia calada sob a luz solar.
Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras.
As palavras boas e as más. O trigo e o joio.
Mas só o trigo dá pão.
José Saramago
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2

Eu Posso!

12.2.11.


Eu Posso !

"Você Também"

Eu posso renascer
agora,
Eu posso refazer a aurora!

Mesmo que
o mundo caísse e sobre nós explodisse,
destruindo o
que era nosso,
Eu Posso !
 "Você também"
Mesmo
que eu me desabasse e nada mais me sobrasse,
senão
ver tudo em destroço,
Eu Posso !

Mesmo que
abismos medonhos enterrem todos
os meus sonhos nas
profundezas de um fosso,
Eu Posso !
 "Você também"

Mesmo
que todas as pessoas neguem minhas coisas boas,
nem
por isso eu me alvoroço.
Eu Posso !
 "Você também"

Mesmo
que a fome do mundo caia em mim neste
segundo,
ainda hoje eu almoço.
Eu Posso!
 "Você também"

Mesmo
que a minha doença seja grave, de nascença,
pelo
Poder do Pai Nosso
Eu Posso !
 "Você também"
Mesmo
que um grande fracasso queira barrar o meu
passo,
eu não paro e não acosso.
Eu Posso !
 "Você também"

Mesmo
que eu seja um vencido, muito cedo envelhecido,
eu
subo, eu sigo, eu remoço,
Eu Posso !
 "Você também"

Eu
Posso renascer agora,
Eu Posso refazer a
aurora,
Eu Posso iluminar o meu caminho,
Eu
Posso dar a mão ao meu vizinho,
Eu Posso beijar o
esfarrapado
como beijo as flores deste
prado.

Eu Posso ter um mundo de riqueza,
Eu
Posso ver Deus na natureza.
 "Você também"
Eu Posso encher de
amor meu coração,
e fazer desta vida uma
canção.

Eu Posso - e sei que preciso - fazer
desta vida um paraíso.

"Eu
Posso"
 "Você também"
é a Força da Energia que explode em mim e se
irradia.

"Eu Posso"
é a oração da Divindade
que produz em mim a realidade.

Eu Posso
 "Você também"
erguer os olhos para o céu e ver tudo branco
como um véu.

Eu Posso
reconstruir a minha
casa,
Eu Posso

ter
de tudo que me apraza,
Eu Posso
renovar minha
saúde,
pois na vida não há o que não mude.

"Eu Posso"
 "Você também"
é a oração bendita da minha Força Infinita !

Eu Posso
perdoar meu inimigo porque a mim
vem tudo que eu bendigo.

Eu
Posso
fazer da vida uma festa por todo o tempo que
me resta.
 "Você também"
EU POSSO! EU POSSO! EU
POSSO!

PORQUE
ESTE MUNDO É TODO NOSSO!


Autor : Lauro
Trevisan

Toca aqui...
 
E vamos
fazer um mundo melhor ...Eu
Posso! Você
também...Com fé em
DEUS... tudo é possível!
Eu Posso e "Você também"
Vilma Caparroz.


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1

Mulher felicidade.

9.2.11.




Felicidade


Quero que o sol sempre brilhe
em volta de todo o mundo.
E que os caminhos que eu trilhe
sejam sinônimos de amor profundo!

Quero não ter arrependimentos
de viver e ser como sou...
Aproveitar todos os momentos,
ter o direito de ser feliz onde vou!

Quero ter sempre ao meu lado,
amigos que possam compartilhar
o meu silêncio, quando ousado,
e minhas alegrias somar...

Quero ter sempre o mistério
de quem nada tem a confessar.
Guardar meus amores, vagos, sérios,
e poder perder-me em sonhos...sonhar!

Quero pensar em meu passado,
como uma chuva que cai, à tarde.
Que molha o chão, mas os pingos são sugados
pelo solo forte, que demonstra mais vontade!

Quero que todos me queiram bem
assim como sempre fui e serei.
Frágil, às vezes, mas lutadora também
por tudo em que acredito e que passei...

Enfim... quero amar e ser amada.
Levar aos que amo, só alegria...
Agradecer por minha vida, abençoada,
por ser feliz como sou... no dia a dia!!!

Milla Pereira
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2

Sim Eu Posso!

31.1.11.

 
Sim, eu posso:
quando tomo consciência
de que sou única e insubstituível;
de que meu passado, presente e futuro
são o resultado das minhas escolhas;
de que o acaso não existe
e que cada acontecimento
é  mensageiro de uma resposta.

 
Eu posso:
quando me questiono
e tenho a coragem de me assumir
com minhas virtudes e defeitos,
para me tornar melhor;
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IDEALIZE

15.1.11.



JOVEM, IDEALIZE UM GRANDE SONHO

Não importa a tua idade, idealiza um grande sonho,
tão grandioso como o céu!
Que o teu sonho transcenda o teu corpo, que suba e cresça e se expanda além;

Como resplendor, preencha o Universo e se transforme em asas misteriosas que te levem a um mundo bem mais alto.
Nas asas do sonho, os jovens avançam e os velhos se renovam.

Não retenhas as asas do teu sonho. Imagina a tua grandeza.
Não receies subir demasiado alto, não hesites, não retrocedas, não diminuas a ti próprio.

Ao abrires as asas do sonho, ultrapassas os limites do corpo.
Ainda que o teu corpo seja tão pequeno quanto o pó da terra, através do sonho tens o poder de te unires
à imensa energia criadora do Universo.

Não permitas que a tristeza te domine; mas, se te sentes dominado, ergue-te de novo.
Ainda que o teu sonho seja desfeito, tens o direito de sonhar de novo.

Imagina que em ti ainda resta a grandiosa energia.
Para aquele que sonha, este mundo é sempre um novo mundo.

Não te permitas cair, mas, se caíres, levanta-te de novo.
Ainda que percas a confiança, ainda que fracasses naquilo que tentas, não te permitas cair totalmente.

O sonho é o viveiro da esperança.
No imenso viveiro do sonho nascem tenros rebentos de esperanças, e os brotos crescem alimentados pelo sonho.

O sonho é o viveiro da esperança.
Desenha na tua mente o mais brilhante e mais grandioso sonho.

Não te imagines um ser triste e sombrio.
Sabes que a mente é criador onipotente,
e tu serás exatamente como te fizeres em tua mente.
Se te imaginares um ser brilhante e poderoso, assim tu serás,
pois a mente é o criador onipotente!

Masaharu Taniguchi
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